quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A Chama


Do fogo vejo em minha mão esquerda, marcas fatais que, embora não cabíveis à visão humana, ardem como no momento em que o tal signo ascendeu.
Uma profunda gama de essências, que agem como combustível para uma febre e alucinado fico sentindo lapidações das melodias...
Melodias estas que vem de uma traçada e parte dela é marcada por uma chama, o tal signo, características que vem, desde a existência, florescendo ao mesmo tempo que queimando.
Uma marca que mantém queimando, além da mão - machucando, o peito - vida, e conseqüentemente fervendo idéias em minha mente.

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