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O tempo, de passagem leva nossa mente e nos deixa em puro pó, cinzas - o corpo. Vento, que se encorpa, as leva como se fossem parte de si - o tufo.
Caminho de olhares perdidos, desviado a atenção, corre ao infinito, sem saber onde vai, escorrega e cai.
Escrito quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007.
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