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Núvens, uma tempestade chegando, todos correm para seus abrigos e quentes se escondem. O mau se aproximando, dor e ódio a quem está só - A mão e a dor. Um aperto no peito, gotas que escorrem até pingarem de seu queicho - O mal amado. Eles nunca estão só, mas observam sempre a solidão - O inverno.
Escrito quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007.
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